Paulo Camelo

Poesia é sentimento. O resto é momento.

Textos

Contrastes XII
A mão do homem, a destruição,
a mão do homem, fonte de prazer
do ser inteligente do planeta,
um ser tão primitivo, sem razão...

A mão do homem, fonte de progresso,
a ressonância do seu consciente,
a mente ativa, mente predadora,
devoradora do seu universo.

A mão do homem, mão angelical,
canal de difusão dos dons divinos
qual sinos em sonora melodia;

a mão do homem, intrigante, bela,
singela, forte, de sutis contrastes,
contrastes em perfeita harmonia.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 23/04/2005


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