Não esperas mais que eu cante
O que atormenta este meu coração
não muda esta verdade: eu não sou mais aquele que te amou tempos atrás, quando eu compus pra ti uma canção que só falava de amor e paz, uma canção suave, penetrante. E agora não esperas mais que eu cante a mesma ode. Hoje eu não sou mais o mesmo amante, eu não sou mais ninguém. Só vejo dissabor no meu viver, já não sou nada, não me amei bastante. Eu não consigo acreditar que alguém ainda pense em mim. Não sei por quê. Só sei que penso em ti a todo instante.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 20/01/2006
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