Contrastes XII
A mão do homem, a destruição,
a mão do homem, fonte de prazer do ser inteligente do planeta, um ser tão primitivo, sem razão... A mão do homem, fonte de progresso, a ressonância do seu consciente, a mente ativa, mente predadora, devoradora do seu universo. A mão do homem, mão angelical, canal de difusão dos dons divinos qual sinos em sonora melodia; a mão do homem, intrigante, bela, singela, forte, de sutis contrastes, contrastes em perfeita harmonia.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 23/04/2005
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