Cantando o amor
É muito divertido olhar tamanho ardor
na tela do meu micro, a digitar soneto, e nesse meio mundo eu entro e, então, me meto e trago esse soneto, e trago esse calor. É muito diferente olhar o amor assim, como se alexandrino o meu amor se mostre, em mundo de incerteza e a esse amor me prostre e o traga, e o deixe solto, e o cante junto a mim. É simples meu amor, é simples meu cantar, e toda a diferença é a cor que já lhe dei e mostro no soneto, enquanto o sei fazer. E o que de mais eu sei senão amar, amar, e nesse amor fazer a minha própria lei e num soneto assim cantar meu bem-querer?
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 09/11/2008
|