Bendito amor
Que venha, espero sempre, o meu amor,
e venha bem depressa, sem demora. Eu jogarei a dor janela afora, e versos sem parar irei compor. Que venha o meu amor para o meu ninho. Aqui estou e, pacientemente, a seu dispor entrego a minha mente e seguirei feliz o seu caminho. E venha como sempre eu esperei: alegre, radiante de alegria, amando como nunca amou ninguém. Que venha, pois, de tudo que guardei irei mostrar ao mundo, em euforia, irei cantar o amor que agora vem.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 06/05/2006
Alterado em 25/04/2012 |