Segue, mãe!
A falta que tu fazes não tem preço
e essa saudade mora no meu peito. Espero, mãe, que entendam teu direito e em Deus vás descansar, pois não mereço atar-te junto a mim, se Deus te chama. E Deus já te chamou. Por isso, mãe, minha saudade apenas te acompanhe e eu guarde no meu peito a eterna chama, a chama deste amor que tu me deste e me sustenta agora. No meu peito eu guardo, silencioso, minha dor, mas não esqueço a prece que fizeste em agonia. Segue, mãe! Com efeito, o mundo não tem mais a mesma cor. 23/05/2006
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 23/05/2006
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