Com ardor
Musa perfeita do meu existir,
imploro a ti um pouco desse amor leve e gracioso que me faz sentir enamorado. Peço com fervor: não me abandones, pois não sei viver em tua ausência. Volta, por favor! Amiga, escuta um pobre coração, recebe os versos que te fiz, e vê: devo ser louco ao te falar assim enamorado e doce, mas, por fim, recebe esses meus versos de paixão! ---------- 14/01/2003 (*)Desafio atendido no extinto site da Magriça, escrito sob encomenda para: António Torre da Guia, que por sua vez a dedica para: Milene Arder: "Pelo menos nos vinte últimos anos, a poesia tem tomado caminhos de liberdade absoluta na exposição do verso. A métrica, a rima, o estabelecimento regular das estrofes, deixaram de ter pendor determinante. Por exemplo, hoje em dia raro se nos depara um acróstico. Era exactamente o acróstico de MILENE que eu pretendia. As seis letras na vertical iniciam cada um dos versos da sextilha. Quem faz?! Com antecipado e cordial agradecimento..."
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 05/06/2006
|