Calou-se o pranto
Espero um toque teu, em vão espero,
e a vida já não é como era antes, como se nós fôssemos amantes, porém tu não queres como eu quero. Espero um riso teu, olhar sincero, entanto já não tens o olhar brilhante e terno como outrora, olhar bastante, olhar que me envolvia, ainda espero. Eu vivo essa esperança, embora creia: eu nunca mais verei teu corpo nu... E como eu venerei, tu sabes tanto! Eu sei que o coração já não baqueia, o choro já não vem, pois sei que tu jamais me deste amor. Calou-se o pranto. 08/01/2010 12h 55min.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 08/01/2010
Alterado em 08/01/2010 |