Flor de Lis
Quem me dera em teu braço, em teu ombro, um amparo,
um momento sequer de carinho, atenção! Quem me dera tocar esse teu coração, ó formosa mulher, Flor de Lis, vaso raro a guardar o perfume, o extrato mais caro, e que pode quebrar, se te lanças ao chão! Flor de Lis, és a luz do meu ser, a visão do infinito! E, se eu posso adorar-te, não paro e vou mais declamar os poemas que eu fiz e que ainda farei, a jogar contra o vento e seu eco escutar... És o mundo pra mim! Ouve o meu palpitar, o meu peito, que diz que algum dia eu esqueça esse meu sofrimento e te faça o meu céu, meu início, meu fim! 07/08/2010
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 07/08/2010
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