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Insegurança
Amor que tu não sentes por igual,
sensível, forte e avassalador, que me tortura, que me causa dor, é este amor sublime e imortal que me preenche a vida de prazer e de alegria, que me faz sorrir e me povoa os sonhos, ao dormir, é este amor que anima o meu viver. Porém, o amor que agora estou cantando em versos simples, versos pueris, com pobres rimas, sem sabor, sem sal, não ouve a minha voz, o meu comando, e eu choro, triste, pois sou infeliz, sou inseguro, sou sentimental.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 21/06/2005
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