Fugaz
Eu sou poeta, eu sou louco
e já fiz de tudo um pouco - ou quase tudo, eu confesso - Eu sei que não me interesso em loucura permanente. Esta minha é tão somente a forma de eu ver a vida e vivê-la bem vivida em um mundo bem melhor do que esse ao meu redor. Tu’insanidade - eu diria - é, talvez, igual à minha. Serias minha vizinha em hospital que faria a nossa bela poesia andar pelo mundo afora. Eu não me iria embora sem te dar mais atenção. Eu te dou a minha mão que já está chegando a hora.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 06/01/2007
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