E vejo o muito que te quero
E, louco, continuo apaixonado
e, como louco, como amante, eu grito o meu amor bem alto, ao infinito, à plenitude, eu não reprimo o brado. E, como amante louco, eu te venero, escuto melodia em tua voz, e em teu olhar o brilho de mil sóis eu vejo. E sinto o muito que te quero. O teu olhar é luz, é alegria, e a escultura do teu corpo é tal, que empolga o coração, que excita a mente. Esta visão celeste me extasia, e eu fico a ter visões, a passar mal, enfeitiçado pelo ser luzente.
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 03/08/2005
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