Que me desculpe Aldebarã
Que me desculpe Aldebarã neste momento,
entanto eu tenho que esquecer que o seu passado, eu sei que em nada assemelhando – bem notado – ao de um partido presunçoso e bem nojento, emite a luz deste universo em movimento, e, por estar no seu final, mostra a vermelha e fraca luz, que tem passado onde se espelha a eterna força que dá vida e tange o vento. E me desculpe, Aldebarã, mas o vermelho aqui mostrado em outra estrela nada diz dessa energia, dessa força, dessa luz. Um tal partido, assemelhando um escaravelho, embola tudo, e se enlameia em atos vis, e o pobre povo inda acha pouco e se seduz. 31/12/2014
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 05/01/2015
Alterado em 03/05/2015 |