Miramar
Almira, mirando o mar
revolto, chora o amor que o mar levou e, a mirar, transforma a revolta em dor. O amor, que faz de Almira silente frente a esse mar, cria e mata, põe e tira, e deixa Almira a chorar. O mar, tal qual o amor, em toda essa imensidão, também mata e causa dor, e é fonte de inspiração. 01/06/2003
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 15/07/2007
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