Qual teu segredo?
Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!
És de pureza cálida, formosa, em transparência plena, flor hermosa, oh, flor! Tu és repleta de ternura! Um dia em teu jardim eu me acheguei e não saí sequer para cantar tua beleza por qualquer lugar, pois teu escravo logo me tornei. Qual teu segredo, flor de sapiência? O que me dizes, qual tua ciência, em que mistério meu sentido falha? Apenas sei que junto a ti há paz e pelo teu prazer se faz bem mais: perde-se a vida, ganha-se a batalha! 16/02/2008
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 30/03/2008
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