Meu consolo
Por ti eu sinto um inesperado amor,
que me domina o corpo, o coração. Mas, se ele é causa de condenação e se é pra ti motivo de temor, eu me resguardo e, mesmo sinta a dor, sufoque no meu peito esta paixão, não quero cause em ti tanta aflição, porque assim serei um pecador. Esta paixão eu guardo no meu peito. O meu amor jamais será pecado, ou não seria digno de te amar. Nas noites, no consolo do meu leito, eu sentirei teu corpo ali, deitado, e essa lembrança irá me consolar. 05/04/2008
Paulo Camelo
Enviado por Paulo Camelo em 06/04/2008
Alterado em 06/04/2008 |